Uma história cruel
Um dia presenciou a traição. Perdeu a cabeça, pediu a separação. O marido surpreendido teve medo. Aí ela descobriu. Descobriu prazer no medo do marido. Mais tarde percebeu que qualquer um tendo medo ela apreciava. Surgiu o monstro.
Sendo doente, não tinha orgasmo. Mas tinha outros caminhos de satisfação. Passou a dizer ao marido que com homens menos machistas ela gozava. Pediu ao marido que fosse feminino. Se divertia com a dificuldade. Humilhava como podia! Dizia que precisava de um terapeuta. Mas um que a comesse com doçura! Fazia o marido pagar isso. Mesmo isso era mentira. Ela era tão doente que não gozava com ninguém, mas tinha prazer na humilhação do marido.
Em certo ponto, disse ao marido que o filho era viado. Foi o golpe de sua vida! Conseguiu que o marido tivesse medo, e o filho, desprezado pelo pai, também teve medo.
Mais tarde, conheceu um japonês. Ele lhe disse que havia drogas que inibiam o orgasmo. Ela pediu que se administrasse isso ao filho. Ela pediu que se viciasse o filho nessa droga. Ela tinha um prazer intenso em imaginar o filho sem orgasmo a vida inteira.
Era incestuosa. Talvez a origem do ódio contra o próprio filho fosse a recusa desse em comê-la.
Uma vez a vizinha discutiu com ela. Ela ameaçou chamar a polícia. Um fato que diz tudo. O prazer no medo dos outros.
Ela descobriu lá atrás! A delícia do medo alheio! E passou a se dedicar a isso.
Submeteu o próprio filho a medos inimagináveis. Nenhuma mãe fez isso na história humana.
A recusa do incesto, a amizade com o pai, essa a origem do ódio. Depois, o gozo com o medo.
Destruiu o marido, destruiu o filho.
Mas Jesus está vendo!